Morreu Elvino Dias advogado do povo.
A Tragédia de Elvino Dias: Uma Chamada à Justiça e à Responsabilidade.
O assassinato de Elvino Dias, advogado e braço direito do candidato Venâncio Mondlane, é um acto que não pode passar despercebido. Este crime não é apenas um ataque a um indivíduo; é um ataque à democracia, ao estado de direito e ao futuro de um país que clama por mudança. Enquanto o povo, em sua maioria, deposita sua esperança nas urnas, a FRELIMO, em um desespero por manter seu domínio absoluto, recorre à violência e à intimidação.
A morte de Elvino Dias é um triste reflexo de um sistema corroído pela corrupção e pela impunidade. A polícia, a Procuradoria Geral da República (PGR) e a Justiça parecem estar em um estado de inação cúmplice, permitindo que esses actos de violência se tornem a norma. Onde estão as investigações? Onde está a proteção para aqueles que atrevem-se a desafiar o status quo? A comunidade internacional, que observa silenciosamente, também carrega sua parte da responsabilidade. É preciso que se manifeste, que exija acções concretas contra a repressão e a violência que grassam em Moçambique.
A FRELIMO age como se estivesse acima da lei, sem temor de repercussões, enquanto os cidadãos comuns pagam o preço de sua tirania. O assassinato de Elvino Dias deve servir como um grito de alerta: é hora de um posicionamento firme contra a corrupção e a violência política. A população precisa de apoio, de uma voz que clame por justiça, e não de um silêncio que perpetua o ciclo da violência.
É imperativo que os organismos internacionais não se tornem espectadores passivos, mas sim agentes de mudança, pressionando por reformas que garantam a proteção dos direitos humanos e a integridade do processo democrático em Moçambique. A FRELIMO não pode continuar a operar na escuridão da impunidade. A sociedade moçambicana merece um futuro onde a justiça prevaleça, onde vidas não sejam ceifadas em nome de um poder que se recusa a
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